quinta-feira, 13 de outubro de 2011

Improvável



Um espetáculo provavelmente bom
Em cartaz nos dias 15 e 16 de outubro no Teatro Nacional. 

     Quem não se lembra do programa “É tudo improviso” na Tv Bandeirantes exibido nas noites de segunda-feira nas férias do CQC (Custe o que Custar)? Um programa bem humorado que interage com a platéia e faz piadas pra lá de inteligentes com a ajuda do público.
    Criado, produzido e encenado pela Cia. Barbixas de Humor, o espetáculo “Improvável” é um projeto de humor baseado em improvisações no qual a platéia tem fundamental importância para criação das cenas. Nele, um Mestre de Cerimônias aquece a platéia com uma pequena introdução antes do espetáculo interagindo com o público  e explicando como eles poderão influenciar nas cenas. Na hora das improvisações eleseleciona as sugestões da platéia e explica os mecanismos e as regras dos jogos de improvisação. A cada apresentação serão chamados dois atores convidados para completar o elenco. E como tudo é baseado no improviso, o público sempre verá uma peça diferente e interativa.
   Algumas das apresentações são gravadas para alimentar a websérie do Improvável,atualmente possui os vídeos mais vistos do Brasil com uma média de mais de quatro milhões de acessos por mês. Isso significa mais de 200 mil acessos por dia, ou seja, acada segundo duas pessoas começam a assistir algum vídeo do espetáculo. Em 2010entrou para a lista das 100 webséries mais vistas do mundo.

Dia: 15 e 16 de outubro

Horário: sábado 21h domingo 20h
Ingresso: R$50,00 (inteira) e R$25,00 (meia)
Duração: 70 minutos
Classificação: 14 anos
 Local: Teatro Nacional - Sala Martins Pena (SCTN, Via N2, Anexo do Teatro Nacional) -
 Brasília-DF
 Informações: (61) 3325-6256 / (61) 3325-6230 ou pelo site: http://maisbrasilia.com/mb2011/noticias/conteudo/8392/
SESSÕES EXTRAS sábado 19h / domingo 18h
* Ingressos à venda a partir do dia 26 de setembro na bilheteria do teatro das 12h às 20h.

Um comentário:

  1. Meninas, parabéns....
    O blog de vocês está lindo.. Simples e direto, como relações públicas devem ser. Não é mesmo?

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